Técnica em Ulysses de James Joyce

Tecnica se refere á forma de execução e no caso aqui a forma de execução que iniciamos esta discussão é a apresentada por Joyce no esquema que ele ofereceu e posteriormente a Gilbert. Porém, examinando-se a execução dele, a técnica que se deduz, tem muitos mais elementos que apenas o estilo, que é o cerne da razão que ele apontava para este agregador. Vamos examinar este asunto sob dois ângulos: O convencional linguístico e sob as idéias de Joseph Campbell

I - Uma análise linguística

A Profa. Monika Fludernik percebeu isto muito bem e vale tomar conhecimento do artigo dela, publicada originalmente em:James Joyce quarterly 23 (1986), pgs. 173-188:

Ulysses e e a Mudança de Objetivos Artísticos de James Joyce

Evidências Externas e Internas (1)

Monika Fludernik
Universidade de Viena

Numerosos críticos distinguem na primeira metade de Ulysses uma maneira mais convencional de uma maneira radicalmente diferente na segunda metade. (2) Esta alegada divisão sugere uma mudança de objetivos artísticos posteriormente na obra como, por exemplo A.Walton Litz observa em relação aos esquemas (de Linatti e Stuart Gilbert):

Quando lemos as versões dos primeiros episódios publicados entre 1918 e 1920, nas (revistas) Egoist e Little Review imediatamente somos atingidos pela ausência de muitos daquelas elaboradas "correspondências" documentadas por Stuart Gilbert e traçadas no quadro que ele circulou entre seus amigos. O esquema familiar da obra - a correspondência de cada episodio com um órgão, cor, símbolo e arte e a moldagem de cada episódio em um estilo distinto - está ausente nas versões anteriores. Um dos principais objetivos de Joyce na revisão dos episódios anteriores de Ulysses era impor sobre eles esse padrão elaborado de correspondências transformando inteiramente a obra em um "épico".
No momento em que Joyce havia atingido ponto médio na elaboração de Ulysses (c. 1.919) as "correspondências" para cada episódio passaram para um primeiro plano da sua mente. (3)

Litz aqui liga a mudança de orientação artística com as complexidades do esquema de Joyce. Dentro do mesmo espírito, desta vez de Jackson Cope:

Ulysses muda em todos os sentidos com este capítulo ("Sereias"). Joyce o havia pensado como a abertura da segunda metade da obra.... O estilo deixa de ser tradicional e, se a complexidade for neutralizada, a narrativa se torna seriamente uma imitação da "arte" do capítulo. (4)

Outros críticos, contudo, argumentam contra a idéia de qualquer mudança de direção durante a preocupação de Joyce com Ulysses. Herbert Gorman afirma que "a idéia estava clara em sua mente, como também a multifacetada e ainda não unificada técnica através da qual ele pretendia apresentá-lo. "(5).
Richard Ellmann, por outro lado, parece permitir bastante improvisação, embora ele não deixe transparecer, penso eu, que Joyce tenha radicalmente mudado sua forma de redigir o livro, ao escrever: "Joyce não tinha todo seu livro em sua mente no início. Ele exortou um amigo mais tarde para não planejar tudo com antecedência, pois, segundo ele, "na escrita as coisas boas virão "(JJII 360).
Certamente é evidente que os esquemas de Joyce denotam uma considerável complexidade da narrativa (Refiro-me aqui aos esquemas de Linati e Gilbert / Gorman) e podemos, sem dúvida, concordar com Litz que essas complexidades estão em primeiro plano e numa extensão maior nos episódios posteriores, embora seja difícil atribuir um ponto definido no qual elas se tornam evidentes para o leitor. Se, como Litz e Cope parecem sugerir, o esquema tornou-se importante para Joyce apenas posteriormente ao escrever Ulysses, duas possíveis explicações podem existir para isto: Ou Joyce tinha o esquema pronto desde o inicio do livro e só veio a confiar mais nele nas fases posteriores da escrita ou ele não tinha desenvolvido o esquema senão até um estágio bem avançado da composição do texto. É este último ponto que vou tentar elucidar. Se o esquema foi na verdade concebido posteriormente, isto poderia implicar que Joyce teria começado a escrever Ulysses sem uma idéia muito clara sobre como o trabalho iria se desenvolver. Ou então, pode-se também argumentar, como Cope o fez, que Joyce mudou radicalmente sua concepção do romance no meio do caminho.
As revisões de Joyce dos episódios anteriores até "Circe" em 1921 constituem uma peça de evidência importante, pois é possível examinar se Joyce apenas reforçou os elementos estabelecidos nos esquemas, tornando-os assim mais evidentes para o leitor, ou se acrescentou algo ao texto que não havia nele antes, o que seria então confirmar que ele de fato mudou a sua concepção de Ulysses.
Michael Groden empreendeu a tarefa de analisar as revisões (6) e o que ele descobriu será levado em consideração. Existem, no entanto, vários problemas metodológicos relacionados com este tipo de abordagem que torna difícil considerá-lo suficiente como critério para a questão da alegada mudança de objetivos artísticos de Joyce. Um deles é apontado por Charles Peake, que mostra de forma conclusiva, eu acho, que a Implementação de Joyce do esquema é problemática mesmo nos episódios posteriores, como "Bois do Sol" (7). Em conexão com isso, deve também ser considerado que há dois esquemas principal com diferentes, entradas, particularmente nas colunas "símbolo" e "Técnica". Além disto, nem sempre fica claro do esquema o que os termos de Joyce significam na prática porque alguns registros nas duas listas são obviamente metáforas e não referenciais. Isto torna difícil avaliar se o esquema foi implementado em relação a estes termos. Embora seja possível descobrir determinadas tendências em Joyce na manipulação do esquema no decorrer das revisões de 1921, essas tendências não constituem um método inequívoco de avaliar se Joyce realmente mudou sua concepção do romance. Vou, portanto, tentar uma aproximação diferente, concentrando em evidência externa para o esquema. Tentarei descobrir se Joyce desenvolveu o esquema posteriormente num estágio final da composição, extraindo evidências de suas cartas. Isto, então, será completado por uma comparação das entradas na coluna técnica com o texto do Ulysses para fornecer alguma evidência interna adicional no que diz respeito a uma alegada Mudança de Objetivos Artísticos. (8)
Há pelo menos três versões diferentes do esquema de Joyce para Ulysses, e várias outras indicações das intenções artísticas de Joyce que podem ser descobertos em suas cartas. No que se segue vou elaborar em grande parte levando em consideração a obra de Claude Jacquet "Les Plans de Joyce pour Ulysses", (Os Planos de Joyce para Ulysses) que fornece a maior parte dos fatos básicos definidos abaixo.
O primeiro esquema foi enviado a John Quinn, em uma carta datada de 3 de Setembro 1920 (Cartas I, 145), no momento em que Joyce estava trabalhando em Circe, " e " Nausicaa " tinha acabado de ser publicada na "Litle Review". O esquema denomina os episódios por seus paralelos homéricos e os divide em três livros com uma linha traçada entre "Cila e Caríbdis" e "Rochas errantes" para denotar o fim da primeira metade do romance.
O segundo esquema, também conhecido como o esquema Linati, foi enviado para Carlo Linati em uma carta datada de 21 de setembro, 1920 (Cartas I, 146), e este esquema lista referências a tempo (horário), órgão, cor, arte, símbolo, e técnica de cada episódio fornecendo uma pista para o seu significado ("senso (significado)").
Esta estrutura, portanto é similar ao terceiro esquema, o conhecido Gilbet/Gorman, que provê também informação detalhada sobre várias artes, símbolos, técnicas e o respectivo horário do dia, órgão e cor para cada episódio (10). Este terceiro esquema foi escrito em conexão com a conferência de Valery Larbaud em 07 de dezembro de 1921 (JJII 519) e dado a Jacques Benoist-Mechin (11), o tradutor do capítulo "Penélope" em francês. O esquema mais tarde passou para as mãos de Sylvia Beach e posteriormente foi entregue aos amigos de Joyce até que Stuart Gilbert finalmente publicou-o em 1931. Larbaud recebeu outra cópia do mesmo esquema no início de novembro (JJII, 519) para ajudá-lo a preparar sua conférence, mas lhe foi pedido para devolver (cartas III, 53) para que Joyce pudesse rever o seu mapa.
O esquema de Gorman foi originalmente dado a Sylvia Beach em 22 de Fevereiro 1922, (12) e Gorman o recebeu dela. O esquema de Gorman contém uma lista adicional das correspondências homéricas de personagens individuais no romance.

Não há esquemas detalhados que sejam conhecidos para as fases anteriores do trabalho de Joyce em Ulysses, mas há, no entanto, algumas outras indicações de planos de Joyce. Como Herbert Gorman nos diz, Joyce fez esboços dos episódios finais já em 1914. (13) Estes projetos, presumivelmente, referem-se ao Nostos, se formos acreditar na declaração de Joyce em uma carta a Harriet Shaw Weaver de 12 de Julho 1920 (Letters I, 143)

Espero também que serei capaz de terminar a 12ª. aventura (Circe) sem esforço. Assim como suas (aventuras) semelhantes apresenta para mim grandes dificuldades técnicas e para o leitor algo pior ainda. Uma grande parte do Nostos ou quase tudo foi escrito há vários anos e o estilo é bastante simples. Todo o livro, espero (se eu posso voltar a Trieste, em Outubro de forma provisória ou temporariamente) será concluído lá por dezembro, depois quero dormir por seis meses.

Esta carta indica que Joyce deve ter elaborado o Nostos cerca de três ou mais anos antes de 1920, possivelmente antes de deixar Trieste em 1915. Este é pelo menos o que se pode inferir a partir de uma carta de Svevo (Letters II 154-55) em que Joyce solicita as notas que ele deixou para trás em Trieste, alegando que ele precisava delas para a conclusão do romance. Esta carta é datada de 05 de janeiro de 1921.
A carta de Joyce para Harriet Shaw Weaver de 1920 também sugere que Joyce ainda não previa as dificuldades com que iria enfrentar os episódios restantes, da mesma forma que, em outubro de 1921, ele pensou que já tinha terminado o livro (cf. JJII 519 e Cartas I 175 e III 51), em seguida, descobriu que não tinha alternativa a não ser fazer uma extensa revisão dos episódios finais.
Tudo isto não implica necessariamente que Joyce não tinha planos definidos para o livro, embora fique claro que a improvisação e o retrabalho foram fatores importantes na gênese do livro.
Uma evidência muito mais impressionante vem de outra carta a Harriet Shaw Weaver (18 de maio de 1918, lettters I 113) (14):

A segunda parte, a Odisséia, contém onze episódios. A terceira parte, Nostos, contém três episódios. De todos os dezessete episódios, incluindo o que está sendo digitado e será enviado em um dia ou dois, Hades, eu completei seis.
A implicação a ser deduzida desta carta é incrível tendo em vista a preocupação de Joyce com a estrutura do seu trabalho. Ainda assim é inegável que Joyce não sabia a qual a quantidade de episódios que seu livro teria quando ele já tinha escrito seis episódios em suas versões mais ou menos finais e - como se pode supor pelos rascunhos de Nostos de 1914 - ele tinha que estar de posse de um plano definido para seu livro. Isto levanta a questão de quais episódios ele acrescentou e quando.
Jacquet argumenta que Joyce tenha anexado "Penelope" (15). Isto é altamente improvável. De acordo com a carta de Joyce há três episódios para o Nostos, e é difícil imaginar "Circe", que tão obviamente lida com a figura de Ulysses, como sendo transferido para o Nostos. É claro que é verdade que a verdadeira forma de "Penélope" como um monólogo de Molly pode ter sido uma invenção bastante posterior "(16), mas os três episódios para a Nostos, em paralelo com os três episódios da Telemachia, parecem ter sido planejados logo no começo, certamente em 1914.
É, portanto, entre os doze capítulos do segundo livro que teremos que encontrar o episódio inserido, e o candidato mais provável é "Wandering Rocks," um episódio menos profundamente ligado ao paralelo homérico. Groden de fato sugeriu esta solução, sem produzir evidencia para sua conjetura: "isto (isto é, o fato de que Joyce apenas planejara 17 episódios) significa ele ainda não havia pensado em "Rochas errantes", um episódio crucial em termos de mudança nas técnicas de Ulysses. (17) Uma vez que "Rochas errantes" foi escrito no começo de 1919, Joyce tem que ter decidido adicionar este episódio entre Maio de 1918 e a primavera seguinte. Com tão pouca evidência, contudo, isto tem que ficar como mera conjetura.
Suficiente para evidência externa. No que foi acima foi estabelecido que Joyce escreveu rascunhos para Nostos, presumivelmente incluindo "Penélope" numa data logo no inicio (1914, conforme Gorman). Apenas onze capítulos haviam sido originalmente planejados para o segundo livro e um décimo - segundo foi adicionado em 1918 ou início de 1919. Além disso, o (complicado) esquema l do romance não faz a sua aparição até 1921. Isto certamente prova que Joyce não tinha "tinha tudo na cabeça" quando começou Ulysses, mas não oferece qualquer evidencia conclusiva para a mudança de atitudes de Joyce em relação ao livro, especialmente porque não existe um ponto definido no tempo que possa ser sugerido para tal mudança. A partir das evidências acima é, no entanto, possível argumentar que foi em algum momento entre o esquema Quinn e o esquema Linati que Joyce mudou suas concepções, se é que ele o fez realmente.
Na seqüência de uma comparação entre os esquemas Gilbert / Gorman e Linati vai fornecer mais algumas pistas.
Em ambos os planos os títulos dos episódios e os órgãos são idênticos, e as artes e cores, em grande medida equivalentes (as duas últimas colunas mostram diferenças pequenas, mas não são de grande conseqüência. Desta forma, o esquema Linatti dá a "mitologia" para "Calypso" enquanto que é denominado "Economia" no esquema Gilbet/Gorman. Ambas artes não têm ligação com o texto.
Em geral, parece que as artes, cores e símbolos para cada episódio individualmente são bastante mal integradas no texto do romance enquanto não existe tal dificuldade com os órgãos. Disto Peake conclui que o esquema serviu Joyce como um meio de coordenação geral e não como um plano que tinha que ser respeitado de perto.(18). Como Peake aponta, os termos utilizados na coluna símbolo são particularmente obscuros. Aliás, estes são completamente diferentes nos dois esquemas, levantando questões quanto à sua validade para o texto. Para Peake apenas os símbolos para "Ithaca" e "Penélope" fazem sentido em relação ao livro, e isso é devido à existência de longas explicações por Joyce em cartas a seus amigos. (Cf. Letters I 159-60 e I 164 para "Ithaca" e Letters 169-70 para "Penélope").
Vale a pena notar que o esquema Gilbert / Gorman, que parece se aproximar mais do texto, foi criado num momento em que Joyce estava terminando o Nostos e dando toques finais aos capítulos anteriores. Isto pode sugerir que este esquema foi inspirado no texto e foi feito para adequá-lo. Por outro lado, também se poderia argumentar que o esquema Gilbet/Gorman é na verdade a escolha final de Joyce de um esquema que ele continuamente tenha elaborado e sistematizado. Isto explicaria a diferença entre os símbolos e técnicas nos dois esquemas. Enquanto que, na época do esquema Linati, estas parecem ser parcialmente as descrições do texto existente, elas foram
sistematicamente re arranjadas no esquema Gorman. Groden, porém, observa que, em outros aspectos, o esquema Linati, também não está de acordo com o livro, afinal: "O esquema Linati contém muita informação não está no livro, essas idéias devem ter sido apenas planos na mente de Joyce." (19)
Para muitos críticos as revisões realizadas em 1921 parecem indicar uma mudança na concepção do romance de Joyce. Litz, em particular, é atingido por:

a ausência de MUITAS dessas elaboradas "correspondências".... O esquema FAMILIAR do romance - a correspondência de cada episódio a um órgão particular, cor, símbolo e arte, a moldagem de cada episódio em um estilo distinto - está ausente das versões anteriores Um dos principais objetivos na revisão dos episódios iniciais de Ulysses foi impor padrões elaborados de correspondências sobre eles (Realce em MUITAS e FAMILIAR da autora)

Embora pareça mais como um resumo de uma afirmação, Litz discretamente mudou a primeira parte. Eu imprimi estes termos modificando-os dando realce onde houve a modificação. Nem todas as correspondências foram acrescentadas, mas apenas um grande número delas, segundo ele, e é a forma familiar (ou seja, a elaborada) que ele deixa fora. Ele não afirma que Joyce não tinha nenhum esquema para o livro, quando falha em aderir à versão complexa. Na verdade, ele mesmo admite que "Muitos dos acréscimos às versões que foram feitas nos "Comedores de Lotus" simplesmente fortalecem o leitmotiv do episódio" (21). No entanto, conclui que era "importante" Joyce objetivar nas revisões para "impor as correspondências" sobre o texto.
Os relatos de Joyce sobre as revisões não confirmam esta conclusão. Em uma carta para Harriet Shaw Weaver, datada de 7 de Outubro de 1921 ele escreve: "Eolus está redimensionado. Hades e os Comedores de Lotus muito ampliados e os outros episódios bastante retocados. Na Telemachia, não foram feitas muitas mudanças." (Letters I, 172. As cartas de Joyce mostram que ele não mudou muito os três primeiros episódios, que é confirmado pelo exame minucioso das revisões. Ele certamente não "impôs" qualquer esquema neles. Por isso, não pode ter sido objetivo principal de Joyce a coagular o romance com correspondências adicionais. Por outro lado, o próprio Joyce admite mudanças significativas em outros episódios, particularmente "Lotus Eaters-" e "Aeolus". A introdução de cabeçarios em "Aeolus" e numerosas metáforas sobre plantas e flores adicionadas parecem confirmar isto. Contudo as versões anteriores destes episódios já concordavam com o esquema em bastante extensão.
"Aeolus "continha suficiente retórica sobre vento para simbolizar" Retórica "e" Lotus-Eaters "já incluía referências às plantas, mesmo que não fossem tão proeminentes como na versão mais recente.
Além disso, todas as versões anteriores dos capítulos até "Circe", incluindo o Telemachia, correspondências incorporavam órgãos, artes e paralelos homéricos de modo que se deve concluir que Joyce tinha um esquema para o romance, antes de mandar um esquema para Linati e que este esquema anterior era menos elaborado ou talvez até indefinido, em certas partes. Presumivelmente Joyce retocara esse esquema privado antes de enviar uma versão dele para Linati em 1920. O esquema de Quinn foi, portanto, apenas uma, a versão básica muito abreviada do esquema já implementado no romance.
A coluna "técnica", radicalmente reestruturada no esquema Gilbert / Gorman, mostra como Joyce mudou sua ênfase entre 1920 e 1921 e que relação o esquema gerava para o próprio texto. A lista elaborada abaixo foi retirada de Jacquet; as traduções para o esquema de Linati em Inglês são de Ellmann (. 22)
Uma comparação entre as duas colunas "técnica" antes de mais nada mostra que as técnicas de Joyce listadas para cada episódio são concebidas de uma forma bem diferente do que convencionalmente utilizadas pelos críticos literários

Capítulo