Construindo uma Enciclopédia e um

Sistema de Consulta Computadorizado

Este trabalho funciona em cima de um sistema operacional que é uma mistura da lógica que a Encyclopaedia Britanica tinha quando era impressa e o GPS que se usa em automóveis (ou outros lugares), para encontrar algum endereço.

Encyclopaedia Britannica

Esta Enciclopedia, que é americana, talvez seja a mais reconhecida na lingua Inglesa, para uso geral.

Quando morei nos EUA, na década de 70, comprei uma edição impressa em 1983, que dei aos meus netos, que fazem melhor uso dela.

Conforme se pode ler no verbete da Wikipedia, ela parou de ser oferecida impressa em 2012, e explico como se consulta, ou consultava, que é a lógica que uso aqui, inclusive a dos níveis, que eles chamam por outro nome, mas por trás pretendem o que eu fiz.

Since 1985, the Britannica has had four parts: the Micropædia, the Macropædia, the Propædia, and a two-volume index. The Britannica's articles are found in the Micro- and Macropædia, which encompass 12 and 17 volumes, respectively, each volume having roughly one thousand pages. The 2007 Macropædia has 699 in-depth articles, ranging in length from 2 to 310 pages and having references and named contributors. In contrast, the 2007 Micropædia has roughly 65,000 articles, the vast majority (about 97%) of which contain fewer than 750 words, no references, and no named contributors.[2] The Micropædia articles are intended for quick fact-checking and to help in finding more thorough information in the Macropædia. The Macropædia articles are meant both as authoritative, well-written articles on their subjects and as storehouses of information not covered elsewhere.[3] The longest article (310 pages) is on the United States, and resulted from the merger of the articles on the individual states. The 2013 edition of Britannica contained approximately forty thousand articles,[4] and by comparison to Wikipedia, was over one hundred times smaller than the current number of articles contained in Wikipedia - specifically, 4,588,457 articles in English (as of August 25, 2014).

Information can be found in the Britannica by following the cross-references in the Micropædia and Macropædia; however, these are sparse, averaging one cross-reference per page.[5] Hence, readers are recommended to consult instead the alphabetical index or the Propædia, which organises the Britannica's contents by topic.[6]

The core of the Propædia is its "Outline of Knowledge", which aims to provide a logical framework for all human knowledge.[7] Accordingly, the Outline is consulted by the Britannica's editors to decide which articles should be included in the Micro- and Macropædia.[7] The Outline is also intended to be a study guide, to put subjects in their proper perspective, and to suggest a series of Britannica articles for the student wishing to learn a topic in depth.[7] However, libraries have found that it is scarcely used, and reviewers have recommended that it be dropped from the encyclopaedia.[8] The Propædia also has color transparencies of human anatomy and several appendices listing the staff members, advisors, and contributors to all three parts of the Britannica.

Taken together, the Micropædia and Macropædia comprise roughly 40 million words and 24,000 images.[6] The two-volume index has 2,350 pages, listing the 228,274 topics covered in the Britannica, together with 474,675 subentries under those topics.[5] The Britannica generally prefers British spelling over American;[5] for example, it uses colour (not color), centre (not center), and encyclopaedia (not encyclopedia). However, there are exceptions to this rule, such as defense rather than defence.[9] Common alternative spellings are provided with cross-references such as "Color: see Colour."

Since 1936, the articles of the Britannica have been revised on a regular schedule, with at least 10% of them considered for revision each year.[5][10] According to one Britannica website, 46% of its articles were revised over the past three years;[11] however, according to another Britannica web-site, only 35% of the articles were revised.[12]

The alphabetisation of articles in the Micropædia and Macropædia follows strict rules.[13] Diacritical marks and non-English letters are ignored, while numerical entries such as "1812, War of" are alphabetised as if the number had been written out ("Eighteen-twelve, War of"). Articles with identical names are ordered first by persons, then by places, then by things. Rulers with identical names are organised first alphabetically by country and then by chronology; thus, Charles III of France precedes Charles I of England, listed in Britannica as the ruler of Great Britain and Ireland. (That is, they are alphabetised as if their titles were "Charles, France, 3" and "Charles, Great Britain and Ireland, 1".) Similarly, places that share names are organised alphabetically by country, then by ever-smaller political divisions.

In March 2012, the company announced that the 2010 edition would be the last printed version. This was announced as a move by the company to adapt to the times and focus on its future using digital distribution.[14] The peak year for the printed encyclopaedia was 1990 when 120,000 sets were sold, but it dropped to 40,000 in 1996.[15] 12,000 sets of the 2010 edition were printed, of which 8,000 had been sold as of 2012.[16] By late A

Claro que por mais enciclopédico que Ulysses possa ser, não dá para comparar com o tamanho do conhecimento pretendido pela Enckyclopaedia Britannica, mas a lógica lá usada pode ser perfeitamente seguida aqui, com a vantagem do Ulysses ser um Universo infinitamente mais simples.

No nosso caso, a idéia da Micropaedia está por trás do que eu chamo de nivel para entrar no College nos EUA.

Igualmente, a idéia da Macropaedia está por trás do que eu chamo de Undergraduate

Finalmente, a idéia da Propaedia está por trás de como encaixamos o estudo de Ulysses a nível máximo nos bancos escolares, Graduate.

Porque bancos escolares?

Porque a nível aberto, fora das escolas, tudo é possível. E "existem mais coisas entre o céu e a terra do que sonha nossa vã filosofia..."

GPS Global Positioning System

Este texto não é tecnológico, é para pessoas com formação em humanas está pensado dentro da premissa deste poema:

Navegar é preciso

Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
"Navegar é preciso; viver não é preciso".

Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:

Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo
e a (minha alma) a lenha desse fogo.

Só quero torná-la de toda a humanidade;
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.

Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue
o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
para a evolução da humanidade.

É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.

Fernando Pessoa

Como faziam os navegadores antigos? Vamos pensar um pouco sobre o poema acima.

Parafraseando os navegantes portugueses da época do descobrimento, à semelhança deles, pois para se chegar a um destino, é preciso de uma idéia correta sobre o Universo, um mapa, uma rota, uma maneira de se localizar, enfim, sobretudo, um sentido. Isto é um ato de acuidade e precisão, dai, a origem da frase

O sextante era o elemento chave para eles.

No nosso caso, nossos grande navegador é James Joyce, travestido no seu Ulysses, e tentaremos usar a idéia deles de realidade e seus mapas.

Nosso Universo será ele mesmo.

Nosso mar será nosso "Self", isto é, nosso ego, nosso consciente e nosso inconsciente. Nossos mapas serão cartografados principalmente sob metáforas e simbolismos.

Conhecer e Saber

Alguns idiomas, como por exemplo, o Francês, distingue a palavra Saber em dois grupos: Savoir e connaissance, porém com um sentido mais amplo que as palavras saber e conhecimento têm em Português.
Saber, savoir, é um processo no qual o objeto ou pessoa que o recebe é modificado pelo que sabe, ou melhor, pelo trabalho que tem que realizar afim de saber. É o que permite a modificação da pessoa e a sua "construção" a partir do saber.
Conhecimento, connaissance, por outro lado, é o processo que permite a multiplicação de objetivos passíveis de serem conhecidos, o desenvolvimento de sua inteligibilidade, em suma, o entendimento de sua racionalidade. Porém, o objeto ou pessoa que faz tal investigação, permanece da mesma maneira, isto é, sem modificação.

Nosso processo aqui, é essencialmente procura de saber, ou da informação que permite orientação

Se você ainda estiver lendo, não esqueça de pressionar a história do sextante, acima e se não o fez, faça agora.

Finalmente, uma explicação um pouco mais detalhada da que já foi dada do que é e como funciona o GPS que você pode ter no seu automóvel.

Como funciona o GPS no seu automóvel

Texto de Gabriel Philipe

O Sistema de Posicionamento Global, popularmente conhecido como GPS (Global Positioning System), utiliza satélites para detectar sua localização e mostrar exatamente onde você está.

O Sistema de Posicionamento Global, popularmente conhecido como GPS (Global Positioning System), é um sistema que utiliza satélites para localizar onde o receptor do sinal do satélite está naquele momento. O GPS funciona a partir de uma rede de 24 satélites que ficam distribuídos em seis planos, próximos a órbita do planeta Terra. Estes satélites enviam sinais para o receptor (o aparelho de GPS), e então, a partir disso, o aparelho de GPS interpreta esses sinais dizendo onde exatamente você está naquele momento.

Atualmente existem dois sistemas que permitem a navegação por satélite: O GPS americano e o GLONASS russo. Também, existem dois outros sistemas que estão em fases de implementação: o Galileo, da União Européia, e o Compass, da China.

História

A história da criação do sistema se iniciou em 1957. Ano em que a União Soviética lançou o primeiro satélite artificial da história. Esse foi o passo inicial para que a humanidade iniciasse os estudos sobre o uso dos satélites na obtenção da localização de pontos sobre a superfície terrestre.

O sistema de GPS foi criado a partir de outro projeto do Departamento de Segurança americano chamado de NAVSTAR. O sistema NAVSTAR disponibilizaria várias informações geográficas, como localização e clima, por exemplo, de qualquer parte da superfície terrestre. O projeto NAVSTAR foi iniciado em 1960, e após vários anos de correções e ajustes o projeto NAVSTAR tornou-se totalmente funcional e pronto para operar em 1995.

Após certo tempo, o projeto NAVSTAR tornou-se o sistema de GPS. E o sucesso desse sistema foi tanto, que o presidente Bill Clinton, em 2000, viu a necessidade de tornar as informações recolhidas pelos satélites, que antes era exclusiva para o uso militar, disponíveis para o uso civil e gratuito.

Como funciona

Os satélites, assim como os receptores GPS, possuem um relógio interno que marca as horas com uma precisão incrivelmente grande em nano segundos. Quando o satélite emite o sinal para o receptor, o horário em que ele saiu do satélite também é enviado.

Os envios desses sinais ocorrem constantemente. Este sinal enviado para o receptor é um sinal de rádio, que viaja uma velocidade de 300 mil quilômetros por segundo (tal velocidade é conhecida como velocidade da luz!!) no vácuo. Resta ao receptor calcular quantos nano segundos este sinal demorou a chegar até ele, assim ele consegue “descobrir” onde você está. E como o sinal é enviado constantemente, o receptor sempre sabe onde está o satélite, mantendo, assim, sua posição exata sempre atualizada.

A triangulação

Agora você já sabe como é calculada a distância entre o satélite e o seu receptor, ficando mais fácil de entender como ele usa isso para determinar sua localização com uma margem erro de apenas 20m.

Os GPS usam um sistema chamado de triangulação pra determinar a localização do receptor na Terra. A triangulação funciona da seguinte forma: três satélites enviam o sinal para o receptor, que calcula quanto tempo cada sinal demorou a chegar nele. A teoria deste conceito é bem complexa, veja a imagem abaixo e entenda como funciona o conceito.

Além da sua localização terrestre, o receptor GPS também consegue saber a altura do receptor em relação ao nível do mar, porém para isso é necessário um quarto satélite.

Mapas e outros dados

Vamos supor que você esteja perdido no deserto próximo a uma cidade. Porém, você sabe que está a cinco quilômetros da cidade, mais não sabe em qual direção ela está. O receptor de GPS, com o auxilio da triangulação, já sabe onde você está. O receptor compara sua localização com um mapa, que vai lhe mostrar exatamente por onde você tem que ir para chegar ao seu destino.

Os mapas e os dados que aparecem na tela do aparelho de GPS são desenvolvidos pelas empresas do aparelho e servem apenas para lhe ajudar a identificar onde você está. Estes mapas são apenas uma camada, e não tem nada a ver com o sistema de GPS administrado pelos Estados Unidos.

Como funciona o GPS nos aviões

Acrescento esta informação para fechar a poesia de Fernando Pessoa, pois que os aviões são os navegadores modernos.

No caso do avião, o GPS pressupõe um conjunto de outras facilidades para que possa ter serventia.

Como funciona no nosso caso deste trabalho

No nosso caso, o mapa que estamos usando para navegar o mundo de James Joyce, está descrito na Apresentação.

A navegação neste mapa está exemplificada em<

Para conseguirmos explorar o mundo de James Joyce, é necessário que um conjunto de tradutores complete o mapa nos moldes que foi feito para o exemplo, para todos os capítulos.